Início do agravamento financeiro da Irmandade e os Irmãos manifestam a necessidade de se rever o Compromisso e dotar o futuro regulamento de maior eficácia. A frágil situação financeira mantém-se nos anos seguintes e, no ano de 1843, é vendida a banqueta de prata com o objetivo de obter maiores recursos para as suas ações de assistência. Nesse ano é assinada uma petição dirigida á Rainha, onde se solicitava a escusa da Irmandade apresentar as suas contas à administração civil. O documento é assinado por 60 Irmãos, que consideravam que a Irmandade “não é do povo como as demais, pois nela só podem entrar os Mestres e oficiais de Carpinteiros de Machado. É privada e particular e está sujeita á autoridade do Arsenal e não recebe legados” (cota: 6750: 6 xxxviii-2-5).