Por alvará de D. João V, a Irmandade de São Roque passa a receber duas esmolas, de 70 e 50 réis, respectivamente. Uma das esmolas é atribuída pelo rei, enquanto Provedor Perpétuo da Irmandade e a outra é para celebração de missa pelo príncipe D. José, também Irmão de São Roque.