Dona Brites da Costa, herdeira e testamenteira de sua tia Dona Maria de Andrade, manda substituir a missa quotidiana que realizava na Igreja de Santo Eloi para a Igreja de São Roque, onde foi sepultada em Julho de 1649. O procurador dos Padres de Santo Eloi apela para que se cumprisse a primeira vontade da testadora, mas o Acordão da Relação é a favor da suplicante Brites da Costa, sendo o desembargo publicado no dia 25 Janeiro de 1650 e a sentença é passada pelo reverendo Cabido a 29 de Janeiro de 1650.

Dona Brites de Andrade é filha de Brites de Andrade e de Sebastião da Costa (escrivão da câmara de D. João III), e neta de João Antero da Costa, proprietário dos terrenos onde se edificou o Bairro Alto.