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  4. As Festas em Honra de São Roque

A herança cultual da Irmandade de São Roque está intimamente ligada ao sentir desta comunidade enraizada no fervor devocional a São Roque e na vivência espiritual intensa e suas manifestações artísticas que expressão uma sensibilidade religiosa. À volta da Capela de São Roque estabelece-se um lugar de encontro e de encruzilhada de emoções onde o protagonismo vai para São Roque, mas também para o culto a São Sebastião e a São Tiago.

É, no século XVIII, que as cerimónias se revestem de grande protocolo e aparato. A magnificência destas celebrações impunha a transformação do espaço da Capela de São Roque, cenografado por um “andador” contratado pela Irmandade, que tinha sob a sua responsabilidade a inserção dos elementos decorativos de grande porte: as colgaduras de damasco, as sanefas de estilo “romano”, em tecidos lavrados e guarnecidos a “ouro fino”, que adornavam as paredes do templo, dando sentido e equilíbrio ao conjunto da Igreja. Sobre o pavimento pétreo da Capela estendiam-se tapetes com padronagem de pássaros exóticos. As elegantes alfaias eram confeccionadas em tecidos riquíssimos de influência italiana ou em panos da Índia, com sebastos lavrados ou rendas «à romana», linhos aplicados nas toalhas de altar e frontais texturados e volumosos bordados a ouro e flores em matiz. Mais raras, mas igualmente sumptuosas, foram as encomendas cosmopolitas realizadas em França e em Itália. O esplendor da representação estende-se à ourivesaria com um conjunto de aquisições em prata, realizadas por ourives nacionais, especialmente para a liturgia e peças de aparato para as procissões.

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A Igreja celebra anualmente a memória de São Roque a 16 de Agosto, sendo essa a razão porque tradicionalmente a Irmandade festejava o seu santo patrono nesse dia. A memória de São Roque, considerado pelo povo um poderoso protector contra a peste e as doenças infecto-contagiosas, sensibiliza os lisboetas e inspirava uma grande veneração popular.

A devoção a São Roque irradiou inicialmente a partir de uma pequena ermida erigida junto às portas da cidade, sobre a qual seria mais tarde edificado um magnifico templo da Companhia de Jesus, ao qual acorria imensa gente da mais diversa condição social, irmanada pela fé na poderosa intercessão do santo junto de Deus.

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O actual modelo de capa da Irmandade de São Roque foi desenhado no ano de 2007, sendo produzidas em tecido preto mate (satifon), num modelo sóbrio de capa preta, longa e roçagante ao chão e com capuz (sem mangas e abertura para braços). Sobre o lado esquerdo, é aplicado o Brasão de Armas da Irmandade da Misericórdia e de São Roque de Lisboa, criado igualmente, no mesmo ano, pelo Mestre Heraldista José Benard Guedes.

O modelo da capa recebeu influências profundas da representação iconografia do nosso Santo Patrono - São Roque. As vestes do Santo constituíram para as diferentes comunidades de São Roque no mundo, um modelo poderosíssimo para a concepção da representação das insígnias, capas e Brasão de Armas das diferentes confrarias e irmandades.

Desconhecemos se as capas dos primeiros 72 irmãos fundadores da Irmandade de São Roque de Lisboa seriam realizadas em tecido ricos, próprias de uma classe abastada de homens honrados, ou se confeccionadas em tecidos mais grosseiros (lã, estopas) e de cor neutra e despojada, mais apropriados a uma conjuntura de grande mortandade, onde as obras de caridade e de espiritualidade praticadas deveriam ser ministradas por homens discretos, identificados por uma capa (com gola? sobrecapa/romeira? capuz? chapéu?) e cuja atenção se centralizava nos fiéis que acolhiam.

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Irmandade da Misericórdia e de São Roque de Lisboa

Largo Trindade Coelho, 1200-470 Lisboa
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