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Celebração de São Roque

sao roque pagela 1870

A Irmandade da Misericórdia e de São Roque de Lisboa celebra o seu Orago no primeiro Domingo de Outubro desde, pelo menos, meados do século XX. Neste dia evoca-se também o ano de 1553, no qual a Confraria de São Roque entregou a primitiva Ermida de São Roque à Companhia de Jesus, para a edificação da Casa Professa dos Jesuítas.

Atualmente os festejos em honra de São Roque compreendem dois tempos celebrativos: um de natureza cultural, que é realizado no Sábado, que fomenta a associação espiritual e de comunhão de graças, que se realiza no Domingo. Os festejos de Domingo iniciam-se com a Eucarística na Igreja de São Roque e esta Liturgia é um marco na evangelização, pautando-se pela beleza da comunhão e partilha entre Deus e o seu povo.

Nesta Santa Missa está exposta a Relíquia de São Roque, que foi solicitada pelo rei D. Manuel à Sereníssima República de Veneza e que chegou a Lisboa em 1506. Esta Exposição ocorre uma vez ao ano para a veneração dos fiéis que a ela intercedem pedindo proteção divina no combate aos flagelos que se colocam à vida humana. Os gestos de expor, venerar e de zelar pela Relíquia de São Roque, bem como de rezar pela saúde dos povos, é uma das responsabilidades dos Irmãos e pauta a atividade matricial da Irmandade de São Roque, como se refere no Compromisso de 1605.

Durante a Missa são entoados os cânticos e o Hino de São Roque, e lido o texto do nono e último dia da Novena de São Roque, uma oração em que se pede a intercessão do Santo, que no seu testemunho de caridade se torna o nosso ponto de partida para alcançar a esperança e entregar da nossa vida nas mãos de Deus, como verdadeiro ato de Fé.

A Eucaristia termina com a Bênção com a Relíquia, a distribuição do Pão de São Roque, que simboliza o alimento e o amparo da comunidade humana, e a entrega da Pagela, que todos os anos é produzida para esta celebração e que, de forma iconográfica, recorda a figura do Santo e os seus atributos (bordão e manto de peregrino, perna chagada para ser identificado pela doença contraída e o cão que acompanha e serve de amparo, trazendo o pão).

Hynno

in Novena do Glorioso S. Roque por occasião da Epidemia Cholera-Morbus no anno de 1832. Offerecida, e celebrada pela Real Irmandade de S. Roque de Lisboa sendo seu Provedor Perpetuo El Rei Nosso Senhor: O senhor D. Miguel I.

Composta por Fr. Mattheus da Assumpção Brandão. Lisboa: Impressão Régia, 1832.

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A Procissão solene com a Relíquia de São Roque e a imagem do Santo Patrono percorre as ruas do Bairro Alto até à Igreja de São Roque, num ato de manifestação pública de fé, de peregrinação e de testemunho, mantendo vivo o culto a São Roque e divulgando as singulares obras de caridade e de misericórdia, garantidas por contínuo exercício de solidariedade e em comunhão de sentimentos.

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Roque nasceu entre 1345 e 1350, na cidade francesa de Montpellier. Oriundo de uma família da alta nobreza, sendo o seu pai, João, senhor de grandes domínios, e sua mãe, Libera, natural da Lombardia. Roque cresceu num ambiente cristão e, desde cedo, manifestou sinais de grande humanidade e enorme generosidade. Ainda jovem, ficou órfão, pelo que decidiu confiar a um tio a tarefa de cuidar dos seus bens, repartiu uma outra parte pelos pobres, cobriu o seu corpo de vestes e partiu como peregrino em direção a Roma.

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A Europa descobre, em pleno século XV, um exemplo de caridade na figura de Roque: um peregrino dedicado aos desamparados na angústia das enfermidades.

Rapidamente Roque é o santo invocado pelo populus, sobretudo nos momentos de calamidades, tornando-se um exemplo pelos gestos de solidariedade e de caridade máxima, ao expor-se ao perigo de contágio ao dedicar-se ao cuidado dos doentes, principalmente dos mais desprotegidos e rejeitados.

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Irmandade da Misericórdia e de São Roque de Lisboa

Largo Trindade Coelho, 1200-470 Lisboa
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